Uma diferença marcante, mas não a única, seria observar os "modelos".
Enquanto nos eventos sociais temos pessoas animadas, vivas e cheias de emoção, não podemos dizer o mesmo nos eventos criminais. Curiosamente isso já mostra uma certa "facilidade" do fotógrafo criminal em fazer seu trabalho. Há necessariamente menos movimentação, mas, talvez, algum desafio para controle luz e registrar pontos que não recebem "comandos". O fotógrafo de eventos precisa "controlar" seus modelos. Deve conduzi-los para um melhor posicionamento.
Obviamente isso se reflete no manejo do equipamento.
A "zona criativa" onde o fotógrafo irá ampliar o domínio sobre o equipamento. |
Para ambos os profissionais, os conceitos básicos são imprescindíveis.
Apresentado em alguns cursos como os "três pilares da fotografia", eles definem a exposição adequada do sensor à luz. São eles:
OBTURADOR - representa o tempo da luz. Isso pode "congelar" movimentos ou justamente sugerir movimento no resultado final da foto.
DIAFRAGMA - representa a quantidade de luz que atinge o sensor. Controla ao luminosidade do registro.
SENSIBILIDADE ISO - representa o nível de detecção da luz pelo sensor da câmera. Além de influir na subexposição ou superexposição, o principal problema é a produção de "ruído" na imagem. Um efeito "granulado" que degenera a imagem.
FOCO - representa onde está a nitidez da imagem.
PROFUNDIDADE DE CAMPO - representa quantas partes da imagem estarão nítidas.
DISTÂNCIA FOCAL - define o campo de visão de uma lente. Quando a lente possui essa distância variável é conhecida como "zoom" e permite o fotógrafo aproximar e afastar o assunto sem que precise se deslocar.
Após estes conhecimentos básicos, temos as peculiaridades de cada profissional.
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