O exame de constatação, na maioria das vezes, presta-se a comprovar e registrar eventos delituosos em objetos. No caso deste plantão, danificações em veículos automotores.
O primeiro caso foi uma viatura da Polícia Militar que colidiu de ré com um muro.
Danos em viatura. |
O segundo levantamento foi no interior (113 km). Um veículo foi perseguido e alvejado por disparos de arma de fogo.
O veículo foi parar fora da estrada e do acostamento. |
Geralmente o projétil costuma perfurar o tecido, furar a espuma e cair na base da estrutura metálica do banco. Basta soltar as presilhas no fundo do encosto e encontrar o projétil.
Evidentemente, se houver engastamento na espuma, é preciso verificar se vale a pena extrair o projétil pelo mesmo orifício que ele produziu ou realmente efetuar um corte para livrá-lo da espuma. É importante que não se "machuque" o projétil com pontas de alicate, tesouras ou estiletes. O perito da balística precisa da superfície do projétil o mais intacta possível para realizar a microcomparação posterior.
Retornamos ao IC aos oito minutos do dia seguinte e foi possível dormir pelo menos seis horas. Amanhecendo, fui tirar algumas fotos no pátio de estacionamento das viaturas.
Lateral do prédio do IC/AL. Vê-se as três viaturas Paratis alugadas ao IC. |
Em primeiro plano duas das viaturas Paratis alugadas. |
Uma das duas viaturas Pajero Dakar do patrimônio do IC/AL. |
Nenhum comentário:
Postar um comentário