Continuamos com o professor João Carlos Staub para a exposição sobre "Local de Acidente de Trânsito".
Abaixo uma imagem geral da sala com o professor ao fundo e na segunda imagem o nosso colega Hylnard, perito criminal da seção de perícias externas (foi usada a câmera do celular).
Navegamos pelos mesmos conceitos de abertura, sensibilidade do sensor e tempo de exposição. E foram discutidas algumas situações de reflexos em chapas metálicas e adesivos refletivos, bem como controle da exposição para se obter melhor contraste de vestígios na superfície do asfalto, p. ex.
Antes de iniciarmos a segunda aula, tivermos o intervalo para o lanche. Abaixo uma imagem da "praça de alimentação" da faculdade.
Retornamos para a sala e desta vez fui me sentar no fundo. Aproveitei para registrar duas situações de iluminação que foram discutidas durante as aulas. Vejam abaixo (clique nas imagens para ampliar).
REBATIMENTO DE FLASH
É aquela situação em que a luz ambiente pode prejudicar uma boa exposição e captura de detalhes. Ao invés de usar a luz do flash embutido de forma direta, rebati para o teto com a ajuda de uma pequena folha de papel na frente do flash. Essa estratégia suaviza eventuais reflexos e fornece uma luz uniforme.
O primeiro plano (cadeiras) ganha cor e o restante da imagem praticamente ficou inalterado e não apareceram reflexos ou zonas brancas sobre os objetos.
Veja abaixo como é o esquema de rebatimento do flash:
Consultando a internet encontrei nove lições sobre flash externo e outros temas de fotografia no seguinte link: "Aprendendo a usar o flash externo".
DISTÂNCIA FOCAL
Também aproveitei para testar o conceito de distância focal. Abaixo um esquema simples e outro ilustrativo para entendimento do conceito:
Distância focal é a distância em milímetros entre o plano de convergência da luz até o ponto onde a imagem focada é projetada no sensor (plano focal).
Dependendo da lente, não apenas a distância varia, conforme o esquema didático abaixo:
Como também varia seus efeitos sobre a imagem projetada no sensor. Veja exemplo da internet abaixo:
No exemplo acima o fotógrafo passou de uma lente grande-angular, passando por uma objetiva normal e finalmente usando uma teleobjetiva. Como também foi se afastando do assunto fotografado para manter o enquadramento.
A melhor maneira de perceber estas variações é fazer na prática! Vejam abaixo como fiz sentado no fundo da sala de aula.
Enquanto que na primeira imagem eu praticamente perco o professor no centro do fotograma, na segunda eu o tenho com ênfase no mesmo centro do fotograma. As objetivas zoom oferecem essa incrível praticidade. Obviamente impõem outras dificuldades, como a baixa luminosidade, p. ex. (devido ao maior número de elementos ópticos - lentes - embutidos no tubo).
Consultando a internet encontrei dois links sobre lentes, objetivas e outros temas relacionados nos seguintes links: "O que é uma objetiva?" e "Introdução às lentes". Foram de onde eu trouxe algumas das imagens utilizadas nesta publicação. Consultem ainda: "Daniele Larri - Fotografia", outro blog sofre fotografia.
Nos dois testes utilizei minha a câmera Nikon D90 com objetiva 18-105 mm, com a qual normalmente faço os levantamentos em locais de crime:
FOTOGRAFIA DE PALESTRANTES
Do mesmo modo que no primeiro dia de aula, nem sempre conseguimos a melhor foto no primeiro clique. Os palestrantes se mexem, falam e gesticulam. No fundo da sala, às vezes, precisamos clicar algumas vezes para obter uma boa pose! Vejam abaixo:
Evidentemente não é esta a filosofia do fotógrafo forense. Essa estratégia de esperar a melhor postura é própria do fotógrafo jornalista, p. ex.
O professor Ario Gonçalves foi específico no tema "local de crime diurno". Embora tenha repassado os conceitos de obturador, diafragma e sensibilidade de sensor, insistiu nas principais regras de um levantamento fotográfico forense e principalmente em fotografar todos os vestígios e utilizar setas e réguas para apontar e dimensionar vestígios. Mostrou várias imagens exemplificando os conceitos.
No final da tarde saímos da sala para fazer alguns exercícios à céu aberto!
Acima, nossa sala de aula (sala 16, do bloco "C") e átrio interno do bloco. Abaixo nossa aula de campo.
Nosso coordenador do curso (Severino Lira) providenciava a melhor logística para o curso e foi flagrado pela câmera do meu celular!
No caso acima usei o zoom digital, que nada tem a ver com o zoom óptico do qual falávamos a pouco. Mas isso é tema para outra aula! Abaixo o pessoal de Alagoas. Estou sentado de jaqueta.
Navegamos pelos mesmos conceitos de abertura, sensibilidade do sensor e tempo de exposição. E foram discutidas algumas situações de reflexos em chapas metálicas e adesivos refletivos, bem como controle da exposição para se obter melhor contraste de vestígios na superfície do asfalto, p. ex.
Antes de iniciarmos a segunda aula, tivermos o intervalo para o lanche. Abaixo uma imagem da "praça de alimentação" da faculdade.
Intervalo para o lanche na praça de alimentação da faculdade. |
Retornamos para a sala e desta vez fui me sentar no fundo. Aproveitei para registrar duas situações de iluminação que foram discutidas durante as aulas. Vejam abaixo (clique nas imagens para ampliar).
REBATIMENTO DE FLASH
É aquela situação em que a luz ambiente pode prejudicar uma boa exposição e captura de detalhes. Ao invés de usar a luz do flash embutido de forma direta, rebati para o teto com a ajuda de uma pequena folha de papel na frente do flash. Essa estratégia suaviza eventuais reflexos e fornece uma luz uniforme.
O primeiro plano (cadeiras) ganha cor e o restante da imagem praticamente ficou inalterado e não apareceram reflexos ou zonas brancas sobre os objetos.
Veja abaixo como é o esquema de rebatimento do flash:
Rebatimento do flash = difusão (e enfraquecimento) da luz. |
Consultando a internet encontrei nove lições sobre flash externo e outros temas de fotografia no seguinte link: "Aprendendo a usar o flash externo".
DISTÂNCIA FOCAL
Também aproveitei para testar o conceito de distância focal. Abaixo um esquema simples e outro ilustrativo para entendimento do conceito:
Distância focal é a distância em milímetros entre o plano de convergência da luz até o ponto onde a imagem focada é projetada no sensor (plano focal).
Dependendo da lente, não apenas a distância varia, conforme o esquema didático abaixo:
Clique na imagem para ampliar. |
Como também varia seus efeitos sobre a imagem projetada no sensor. Veja exemplo da internet abaixo:
Variação da imagem conforme o tipo da objetiva e a distância para o assunto. |
No exemplo acima o fotógrafo passou de uma lente grande-angular, passando por uma objetiva normal e finalmente usando uma teleobjetiva. Como também foi se afastando do assunto fotografado para manter o enquadramento.
A melhor maneira de perceber estas variações é fazer na prática! Vejam abaixo como fiz sentado no fundo da sala de aula.
Enquanto que na primeira imagem eu praticamente perco o professor no centro do fotograma, na segunda eu o tenho com ênfase no mesmo centro do fotograma. As objetivas zoom oferecem essa incrível praticidade. Obviamente impõem outras dificuldades, como a baixa luminosidade, p. ex. (devido ao maior número de elementos ópticos - lentes - embutidos no tubo).
Consultando a internet encontrei dois links sobre lentes, objetivas e outros temas relacionados nos seguintes links: "O que é uma objetiva?" e "Introdução às lentes". Foram de onde eu trouxe algumas das imagens utilizadas nesta publicação. Consultem ainda: "Daniele Larri - Fotografia", outro blog sofre fotografia.
Nos dois testes utilizei minha a câmera Nikon D90 com objetiva 18-105 mm, com a qual normalmente faço os levantamentos em locais de crime:
Nikon D90, objetiva 18-105 mm. |
FOTOGRAFIA DE PALESTRANTES
Do mesmo modo que no primeiro dia de aula, nem sempre conseguimos a melhor foto no primeiro clique. Os palestrantes se mexem, falam e gesticulam. No fundo da sala, às vezes, precisamos clicar algumas vezes para obter uma boa pose! Vejam abaixo:
Vários cliques para obter uma boa pose do palestrante! |
O professor Ario Gonçalves foi específico no tema "local de crime diurno". Embora tenha repassado os conceitos de obturador, diafragma e sensibilidade de sensor, insistiu nas principais regras de um levantamento fotográfico forense e principalmente em fotografar todos os vestígios e utilizar setas e réguas para apontar e dimensionar vestígios. Mostrou várias imagens exemplificando os conceitos.
No final da tarde saímos da sala para fazer alguns exercícios à céu aberto!
Acima, nossa sala de aula (sala 16, do bloco "C") e átrio interno do bloco. Abaixo nossa aula de campo.
O tempo estava encoberto com garoa fina. |
Nosso coordenador do curso (Severino Lira) providenciava a melhor logística para o curso e foi flagrado pela câmera do meu celular!
No caso acima usei o zoom digital, que nada tem a ver com o zoom óptico do qual falávamos a pouco. Mas isso é tema para outra aula! Abaixo o pessoal de Alagoas. Estou sentado de jaqueta.
Luciano, Aldo, Nicholas, Hylnard, Márcia, Avelar, Lira e sentados eu e Fernando. |
O terceiro dia promete com aulas noturnas. Aguardemos!
"O Fotógrafo Criminalístico" - site da Associação dos Fotógrafos Criminalísticos do RS.
"What is a Crime Scene Photographer". Simples e objetivo (em inglês).
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Mais links para consulta:"O Fotógrafo Criminalístico" - site da Associação dos Fotógrafos Criminalísticos do RS.
"What is a Crime Scene Photographer". Simples e objetivo (em inglês).
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