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sábado, 29 de abril de 2017

Tipos de perito (humor real!)

Existem peritos sofisticados. Outros nem tanto!

(Clique na imagem para ampliar)

Vamos dizer que tento ficar no meio-termo.

sexta-feira, 2 de dezembro de 2016

Dia do Perito Criminal - 4 de dezembro



"Resgatando a história, lembramos que a escolha do dia 4 de dezembro como o Dia Nacional do Perito Criminal foi uma homenagem ao patrono dos peritos criminais, Otacílio de Souza Filho, que nasceu nesse dia e morreu tragicamente, em 1976, após sofrer uma queda de um precipício, quando periciava duas mortes ocorridas em local de difícil acesso, no interior do Estado de Minas Gerais. As vítimas, um casal de geólogos, ao colherem amostras de rochas para estudos, caíram de um desfiladeiro vindo a falecer. O local, de difícil acesso, provocou outra vítima, desta vez o perito Otacilio de Souza Filho, que ao tentar chegar até o local onde encontravam-se os corpos das vítimas, perdeu o equilíbrio e caiu, vindo a falecer de forma idêntica do casal de geólogos. A data de 4 de Dezembro, Dia Nacional do Perito Oficial, foi criada através da Lei nº 11.654, de 15 de abril de 2008."

Texto pesquisado nos sites abaixo:

Instituto Geral de Perícias do Rio Grande do Sul
Instituto Geral de Perícias de Santa Catarina


sexta-feira, 14 de fevereiro de 2014

Rui Barbosa - frase

 
"O primeiro de todos os deveres do homem, aonde quer que o leve a sua vocação ou a sua sorte, é a sinceridade, a verdade, a conformidade entre o que diz e o que sente, entre o que obra e o que diz."

... às vezes isso tem me dado uma dor de cabeça... (André Braga, funcionário público e blogueiro).

quarta-feira, 4 de dezembro de 2013

04 de dezembro - Dia do Perito Criminal


Parabéns a todos que fazem parte desta categoria profissional que lida diariamente com a substância física da conduta delituosa. O Perito Criminal busca, identifica, descreve, analisa, interpreta e documenta o passado do crime pelos sinais materiais do presente. São vestígios tão diversos e díspares, tão exíguos quanto abundantes, às vezes de ausência relevante, que dificilmente se abraça toda sua riqueza de comunicação. É preciso diuturno estudo e pesquisa, força e perseverança, para sempre melhorar, aprimorar e oferecer os resultados esperados pelos usuários e destinatários de nosso trabalho.

As dificuldades existem para todos, mas a forma como as administramos nos diferencia. E não é sem razão que "mar calmo nunca fez bom marinheiro". Vamos em frente!

Obra de Alexandre Freire.

Abaixo sugestão de vídeo enviada por um amigo de São Carlos/SP, o advogado Celso Fioravante Rocca.


Homenagem prestada por nosso Secretário de Estado da Defesa Social:


Hoje é dia de homenagear os Peritos Criminais, que comemoram o seu dia nesta quarta-feira, 04 de dezembro. Parabéns!

quarta-feira, 24 de outubro de 2012

Interprete-se, mas aplique-se (e depois mostre!)

"As leis penais não se prestam à dança macabra dos poetas, às variações caprichosas dos 'dilettanti', ou às misturas fraudulentas dos farmacopolas. As fórmulas do processo são inteiriças e rijas como a lâmina da espada. Não admitem analogias, amplificações, ou tropos."
Rui Barbosa

Quisera eu poder aplicar integralmente às relações administrativas do meu trabalho as também rígidas leis administrativas gerais, os princípios constitucionais básicos (“limpe”) e toda sorte de brocardo jurídico e ético para dar maior eficácia ao meu esforço.

As reuniões são sucessivas, longas e extenuantes. Ultimamente até se faz uma lista para o uso da palavra, mas as falas e os diálogos se engalfinham.

Dia 23, outubro, final do mês em que estou incumbido de “produzir” vinte e quatro laudos, participo de uma dessas reuniões. A minha meta foi posta à “canetada”. O convite para isto sempre é antecedido por “colabore...”. E quem não quer? Estamos no serviço público para isso! Para servir. Inclusive participar de reuniões. As infindáveis reuniões...

Três horas depois e alguns pontos são abraçados pelos falantes. O Instituto de Criminalística, dentro da programação da Secretaria Nacional de Segurança Pública, foi chamado para dar uma resposta. Temos de dar uma satisfação. Ao povo, ao governo e a nós mesmos...

Chega de se produzir uma pílula a cada 10 dias! Agora são três por semana e não importa como. Enxuguem! Simplifiquem, reduzam, sejam objetivos. Se disser que eu disse, eu nego! Contanto que no final do mês me entreguem uma conta redonda, gorda. Preciso mostrar serviço.

Nesta corrida dos números, estratégias foram implementadas. Chamam a “Força Nacional”, afastam-se os peritos “menos ágeis” e deixam apenas uma parcela dos peritos “que trabalham” atender mais locais. Não importam as especializações, a formação de cada um ou a própria estrutura local. O foco é atender a demanda de homicídios, pura e simplesmente.

Reconheçamos dois fatos: Alagoas mata demais e a leniência de governos do passado “amoleceu” o servidor da segurança pública.

Precisamos de um “choque” de gestão? Talvez sim. Mas tem de ser um choque! Não um engodo. Não mais um “vamos lá gente!” É preciso o estabelecimento de regras claras, determinadas no tempo, aferíveis e principalmente justas.

Nossa! O que seria “justiça” num contexto desses? Porque se tocou neste assunto?

Talvez o programa seja bom. O lugar ideal. A necessidade patente, mas... Será que todos foram chamados a colaborar na medida de suas possibilidades?

Talvez sim! Mas não basta “ser a mulher de César”. Se tem uma coisa que o servidor público tem de fazer é prestar contas de sua atividade.

terça-feira, 16 de outubro de 2012

O lado bom da disputa!


"A disputa regular traz o reencontro das ideias ; e d'este surge a voz da verdade."
Alberto Antonio de Moraes Carvalho


Embora seja um pensamento de bom conteúdo estético (!), nem sempre uma disputa é vista com olhos de "pesquisador isento". Quantas vezes não percebemos a malícia de alguns em distorcer os argumentos de forma inválida?

Sem dúvida que uma "disputa" honesta traz, no confronto das ideias, uma voz de verdade, mas se não houver honestidade, mesmo no campo do pensamento, não se irá muito longe nesta busca pela verdade...

Respeito pelas ideias alheias.

Quantos servidores são necessários para executar uma tarefa?

Fazendo alusão àquelas anedotas de quantos indivíduos são necessários para se executar algum serviço, alguém bem criativo inventou esta história:

Extraído do endereço: http://blogdocharlie.wordpress.com/

Comentário no final.

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Quantos policiais são necessários para trocar uma lâmpada na delegacia?


O Delegado passa e vislumbra a lâmpada do corredor apagada, assim indaga o Chefe dos Escrivães sobre os fatos, esse, alega não saber o ocorrido, então chama o Chefe dos Investigadores, que também alega não ser sua competência tal mister.
O Delegado então expede ordem de serviço para os investigadores procederem às investigações quanto o porquê da lâmpada estar apagada, Após inúmeras diligências apresentam o relatório que a lâmpada está queimada, assim, não é possível realmente saber o motivo, pois, não são experts no assunto.
Diante disso, o Delegado instaura procedimento apuratório repassando ao Escrivão a autuação e registro, constando na Portaria a necessidade de solicitar perícia local para que o Perito Criminal realize perícia, bem como a inquirição dos funcionários para investigar se alguém sabia do ocorrido. Após todos serem ouvidos, nada foi constatado de irregular alusivo àquele fato. Acionado o Perito juntamente com a sua equipe comparecem no local e o Perito constata que a lâmpada está "queimada", porém, alega que tal perícia deverá ser feita pelo setor técnico específico do Instituto de Criminalística, tendo então o Escrivão novamente que expedir requisição ao setor competente. Logo comparece o Perito do setor específico e após periciamento, expede o laudo técnico relatando que o filamento de tungstênio está rompido, não havendo circulação de corrente elétrica, logo não há emissão de luz e calor. O Escrivão juntou o laudo ao procedimento e fez concluso ao Delegado que diante do noticiado exara nova ordem de serviço aos Investigadores com o fito de pesquisar preços de lâmpadas para adquirir. Após exaustivas diligências os Investigadores ofertam relatório com os devidos preços. O Delegado determina ao Escrivão que solicite junto ao Departamento verba para comprar tal lâmpada. Todavia o Departamento alega que não irá encaminhar a verba, pois há uma lâmpada no estoque para que seja encaminhada à Delegacia, mediante ofício. O Escrivão lavra o ofício em 3 vias e após rubrida do Delegado os Agentes vão até ao Departamento para retirar a lâmpada. Voltam para a Delegacia sob alegação de que o ofício não estava endereçado ao setor competente, sendo refeito pelo Escrivão, após perceber a "cara feia" dos Agentes e esses retornam ao Departamento. Logo depois logram êxito em trazer a lâmpada para a Delegacia.
Nova inquirição é realizada aos funcionários para se saber quem teria conhecimento ou obrigação de trocar a lâmpada "queimada" pela nova lâmpada. Tal missão acabou recaindo para o Chefe dos Escrivães que sob a supervisão do Delegado foi trocar a lâmpada, momento em que o Chege dos Investigadores acionou o interruptor um "flash" de luz iluminou o corredor, em milésimos de segundos, voltando a ficar escuro novamente. O pânico toma conta da Delegacia e o Delegado determina ao Agente de Telecomunicações que acione a perícia local o mais rápido possível.
O Perito novamente comparece na Delegacia e novamente alega não ser de sua competência e sim do setor técnico especializado. Novamente o Agente de Telecomunicações expede mensagem e novamente o Perito responsável atraca no local e após profunda análise informa que a lâmpada instalada ali é para circuitos de tensão 110V, porém ali funciona um circuito elétrico de 220V.
O Delegado determina que de novo se entre em contato com o Departamento para solicitar outra lâmpada. Contudo o Delegado do Departamento indaga e estranha o novo e repetido pedido, tendo o Delegado da Delegacia informado os fatos. Assim o Delegado do Departamento ciente do ocorrido não pestanejou e informou a Corregedoria dos fatos. A Corregedoria instaurou Apuração Preliminar para investigar se houve desmazelo por parte dos funcionários com o material público, solicitando cópia integral dos autos e intimando todos os policiais. O Chefe dos Escrivães alegou não ter conhecimento técnico para tal labuta, sendo determinado pelo Delegado, apenas cumpriu ordem. A Autoridade presidente da Apuração entendeu que não houve dolo na ação do Escrivão e arquivou a Apuração.
Após isso o Delegado expediu novamente Ordem de Serviço para os Investigadores pesquisarem lâmpadas de 220V e novamente após árduas diligências restou o relatório com os devidos preços. Então o Delegado determinou ao Escrivão que solicitasse ao Departamento verba para comprar a tal lâmpada. Foi respondido pelo Departamento que devido ao baixo valor não seria possível disponibilizar a verba, pois o trâmite é burocrático e iria se gastar mais em papel do que a própria verba e que era para o Delegado aguardar que eles iriam realizar uma licitação para várias Delegacias com o objetivo de haver economia processual e assim mandar a lâmpada para a Delegacia. Passaram-se uns dias e após tudo isso a lâmpada foi encaminhada a Delegacia, porém o Escrivão asseverou que não iria trocar a lâmpada, pois quase foi repreendido na Corregedoria e não queria atrasar sua promoção que espera há mais de 10 anos. O Delegado determinou aos Investigadores que descobrissem como que é realizada tal troca para que eles assim o fizessem, mas desta vez restou infrutífera a diligência. Diante da negativa de todos os funcionários um Carcereiro que ali estava disse que havia um detido que está no (regime) semi-aberto e ele é eletricista e poderia utilizar tal serviço como pena alternativa da sua prisão. O Delegado não teve dúvida, oficiou ao Juiz do Fórum respectivo da condenação do preso e informou-o dos fatos, representando para que fosse autorizado tal préstimo do detento. Após análise do Ministério Público o Juiz aceitou tal pedido e autorizou que o detento praticasse a boa ação. Assim, em menos de 2 anos a lâmpada foi trocada, iluminando aquele corredor por 10 dias, até a chuva que infiltrou no teto e pingou na lâmpada, queimando-a novamente.


Comentário:

Embora tenha sua parcela de hilário, o texto é cruel ao detectar falhas gritantes na dinâmica da gestão pública. Fundamentando-se em motivos até razoáveis, como o registro de todas as ações públicas, cumprimento da legalidade administrativa e economia dos processos e produtos, fica a mensagem da clara "miopia" dos envolvidos. Ninguém parece perceber a limitação que o próprio sistema impõe. Ninguém faz nada com receio de errar. Parece não existir o vislumbre do objetivo. Parecem não traçar uma meta. A prática comum é cumprir o cotidiano meticulosa e escrupulosamente dentro de uma legalidade e responsabilidade conveniente: a que não me imponha grandes ônus (físicos e ou legais). Com isso esmagamos a criatividade e a ousadia de tentar o diferente para atingir o verdadeiro objetivo do serviço público: servir!

A burocracia, necessária, por vezes, sufoca.

quarta-feira, 13 de junho de 2012

Liderança responsável


"LIDERANÇA RESPONSÁVEL"

Lideres devem ter participação ativa na construção de um futuro melhor, mais digno, mais transparente e mais justo.

quarta-feira, 30 de maio de 2012

Nações ricas e pobres

Infelizmente estou um pouco atarefado neste momento e não estou conseguindo publicar o volume de fotografias que desejo para a finalidade deste blog. No entanto, prometo para breve, o resumo de alguns dos meus plantão (cotidiano da perícia) e comentários a respeito das experiências (fotografia e burocracia!), bem como estatísticas do meu trabalho individual.

Pensamento abaixo retirado do rodapé de uma mensagem de email.

"A diferença entre os países pobres e os ricos não é a idade do país,  recursos naturais disponíveis, ou diferença intelectual significativa, raça ou a cor da pele. A diferença é a atitude das pessoas, moldada ao longo dos anos pela educação e pela cultura. Ao analisarmos a conduta das pessoas nos  países ricos e desenvolvidos, constatamos que a grande maioria segue os  seguintes princípios de vida: ética, integridade, responsabilidade, respeito às leis e  regulamentos e ao direito dos demais cidadãos. Nos países pobres apenas uma minoria segue esses princípios básicos em sua vida diária. Não somos pobres porque nos faltam recursos naturais ou porque a natureza  foi cruel conosco. Somos pobres porque nos falta atitude. Nos falta vontade  para cumprir e ensinar esses princípios de funcionamento das  sociedades ricas e desenvolvidas."

domingo, 27 de maio de 2012

Discursos políticos - frase


"Para cada situação política há um discurso pronto, de que se trocam as vírgulas."
Carlos Drummond de Andrade

sábado, 12 de maio de 2012

Manutenção da Criminalística


Mesa de trabalho na oficina de luz forense.


Assino dois diários na internet (blogs). Um sobre criminalística, meu ofício e “ganha-pão”. O outro, um prosaico resumo das atividades de síndico em um condomínio. Desde que um coronel assumiu a direção de um órgão que se arvorava independente, fiquei um pouco desestimulado. Vicissitudes da política e da burocracia. Preferi desviar minhas energias para a administração voluntária de um condomínio.

Exemplo de amostra sob luz forense
O blog de criminalística possui a metade das publicações do blog do condomínio, mas curiosamente possui o dobro de visitas do último. Explica-se.

Um condomínio com boa administração mantém-se estável e ninguém percebe sua existência. Ele está ali como suporte do médico, advogado, engenheiro e tantos outros profissionais e pessoas do lar que tem muito mais o que fazer que intervir na manutenção de seus recursos básicos. Já a atividade de criminalística é um eterno pesquisar novos recursos para atender sua finalidade de elucidação de condutas criminosas. O blog poderia ter apenas uma publicação, mas todo perito, em algum momento, irá consultá-la. É uma necessidade.

Não tendo mais espaço para atuar no meu trabalho, como funcionário, decidi manter-me “lubrificado” auxiliando na manutenção de um edifício, com todos os seus detalhes, do subsolo ao telhado. É revigorante tratar com as pessoas. Condôminos, inquilinos, prestadores de serviços e produtos. Aprende-se muito.

Nosso trabalho, atualmente, pode não oferecer muito, mas a filosofia embutida, a ciência da criminalística, ainda é um manancial do qual não se pode abrir mão. Não esqueçamos da distinção entre voluntariado e profissionalismo. Ali se faz porque se pode e se é muito, aqui só se faz se investir. Parar, por qualquer motivo que seja, é assinar sua certidão de óbito profissional.

Estejamos tristes, mas não mortos. A instrução será ministrada. Os que puderem ouvir, não terão prejuízo.

Amostras sob diversos comprimentos de onda.

quinta-feira, 23 de fevereiro de 2012

Duas frases para motociclistas.

Li uma revista especializada e tirei duas frases interessantes:
Eu e minha magrela em Recife.

"Quatro rodas transportam o corpo, duas movem a alma".

Vê-se logo a paixão pelo motociclismo! Eu também sou motociclista. Não digo que sou fanático porque não sou, mas gosto de fazer uma pequena viagem com as bikes (tenho duas!).

E a segunda frase, ou frases, extraí de um Guia de Pilotagem Segura, encartado na mesma revista. Eram 10 dicas de frenagem e a de número 7, sobre "previsão", dizia o seguinte:

"Uma das desculpas mais esfarrapadas que os motociclistas adoram usar é a famosa 'não vi'. Não pode, motociclista tem de ver tudo e perceber tudo à sua volta. A capacidade de prever situações de risco faz a diferença entre frear ou passar reto."

Eu sublinhei uma das frases. Parece autoritarismo do autor, mas para quem pretende minimizar certos riscos do motociclismo, torna-se realmente uma regra imperiosa.

Percebe-se por que os mais jovens (eventualmente inexperientes) e os mais afoitos (sujeitos a imprevistos) são mais suscetíveis a acidentes.

Também digo que se você não enxerga (=não entende, não prevê) também não deve acelerar!


quarta-feira, 7 de dezembro de 2011

O que é ser letrado atualmente?

"Nunca é demais reforçar de que ser letrado, no séc. XXI, não se cinge a saber ler e escrever, como ocorrera no passado. Esse conceito integra também a Web e os seus recursos e ferramentas que proporcionam não só o acesso à informação mas também a facilidade de publicação e de compartilhar online. Estar online é imprescindível para existir, para aprender, para dar e receber." (Ana Amélia A. Carvalho. Manual de Ferramentas da Web 2.0 para professores. Portugal. Ministério da Educação. 2008).

sábado, 26 de novembro de 2011

Pensamento - Rui Barbosa


"Crescer é a altíssima lei dos seres, e a humanidade se engrandece pelo tempo na história, com uma condição - que não se esqueça o passado, para que não despreze o futuro." Rui Barbosa


Eu sempre achei que existindo um ponto no passado e adotando outro no presente permite que tracemos planos para o futuro. Uma reta só precisa de dois pontos. Uma meta precisa de passado e presente. O futuro nós construímos.


Vê-se que se exige memória (passado), decisão (presente) e coragem (futuro).